terça-feira, 30 de agosto de 2011

Mulheres e mulheres.


Encontrei este texto na net, não sei se é de autoria do Jabor, mas de qualquer forma, vale a leitura:


TODO HOMEM DEVE LER!!!!... Por Arnaldo Jabor.
"É melhor você ter uma mulher engraçada do que linda, que sempre te acompanha nas festas, adora uma cerveja, gosta de futebol, prefere andar de chinelo e vestidinho, ou então calça jeans desbotada e camiseta básica, faz academia quando dá, come carne, é simpática, não liga pra grana, só quer uma vida tranqüila e saudável, é desencanada e adora dar risada.

Do que ter uma mulher perfeitinha, que não curte nada, se veste feito um manequim de vitrine, nunca toma porre e só sabe contar até quinze, que é até onde chega a sequência de bíceps e tríceps.

Legal mesmo é mulher de verdade. E daí se ela tem celulite? O senso de humor compensa.
Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira. Pode até ser meio mal educada quando você larga a cueca no meio da sala, mas e daí?
Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução. Mas ainda não criaram um remédio pra FUTILIDADE!!"

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O implacável.


Dia desses eu andei lendo umas coisas na net que me fizeram pensar sobre idade.

Tanto se fala em preconceito, discriminação, homofobia.... são tantos os novos jargões do mundo moderno que a gente até se perde. Você sabe escrever Bullying? (É assim?)

Sabe aquelas propagandas de sabonetes que aparecem na tv? Aquelas que cercam o guri com uma nuvenzinha verde, supostamente protegendo-o dos germes e das bactérias. Fiquei pensando: Nossa, no meu tempo a gente brincava na terra, na lama, bebia água do bico da mangueira, comia de mãos sujas e olhe só, estamos todos aqui, vivos!

Eu sou do tempo em que se perdiam as unhas dos dedões das mãos nos rolimãs, dos pés, na bicuda na bola de capotão. Sou do tempo do ki-chute, do bicho de pé, da pipa e do estilingue. Hei, você sabe o que é um bornel? (Não a ilha francesa.)

Sou do tempo da prova mimeografada, com cheiro de álcool, do caderno de caligrafia que insistíamos em burlar, escrevendo uma palavra por vez em todas as linhas. Ficava horrível, a professora brigava, mandava refazer e não era processada. Na minha época não tinha déficit de atenção, transtorno bipolar, a gente não estudava, reprovava.

Os tempos são outros, nós e que estamos ficando pra trás e teimamos em achar que o tempo é que está rápido demais. Não, acho é que estamos lentos, lentos para o dia, para a noite.

Uma criança que nasceu em 1993 já tem 18 anos!